Data: 29/07/2015
Data: 27/07/2015
Data: 26/07/2015
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JAQUETA DE COURO
A jaqueta de couro tradicional é um grande curinga da moda, caindo bem em praticamente qualquer produção. Além disso, com os devidos cuidados, pode durar uma vida. “ELA PODE EMBOLORAR SE VOCÊ DEIXAR PENDURADA DENTRO DE EMBALAGENS DE PLÁSTICO, porque o material precisa respirar. Se fizer questão de uma proteção coloque na capa de TNT, que não vai abafar. Aconselho pendurar, porque o couro nada mais é que uma pele tratada, mas natural, então dobrar tende a marcar, rachar e ressecar”, alerta Juliana.
Como a especialista destaca, o ressecamento é outro transtorno comum nesse tipo de material, que se não tratado pode rachar. Mas, calma, a solução é simples: “EXISTEM PRODUTOS PRÓPRIOS PARA HIDRATAR O COURO, que você pode aplicar sempre que sentir necessidade. Se não quiser passar sozinha, uma boa lavanderia também faz esse serviço”.
CAMISAS
As camisas tradicionais brancas também precisam de uma atenção especial na hora da lavagem e armazenamento, o que vai garantir botões no lugar e, claro, não precisar passar toda vez que for usar. “LAVE NO AVESSO E, DE PREFERÊNCIA, ABOTOADA, PARA QUE NÃO CAIA NENHUM BOTÃO E PARA QUE NÃO PERCA A FORMA DA PEÇA. O ideal aqui é guardar em cabides grossos, porque ao dobrar você pode usar menos por não ver embaixo de outras peças e também marcar”, conta Ana.
LÃS E TRICÔ
O tricô é um ponto aberto, então é bastante usual que perca o formato original dependendo da maneira como for guardado. “Elas são delicadas, então DEVEM SER DOBRADAS POUCAS VEZES E BEM GUARDADAS PARA NÃO TIRAR A FORMA PENDURANDO. Lave a cada três meses mesmo que não utilize, o que vai impedir que a linha amarele”, aconselha Juliana.
Na hora de lavar, a dica de Ana é APOSTAR EM SAQUINHOS PRÓPRIOS PARA COLOCAR NA MÁQUINA, que impedirão que os pontos enrosquem em outras roupas e se abram ou rasguem. “Também prefira lavar do avesso, protegendo ainda mais”, completa.
VESTIDOS
Vestidos nem sempre são fáceis de armazenar corretamente, afinal, muitos são feitos em materiais delicados e que estragam facilmente. “O melhor é guardar sempre pendurados. O cuidado está com os tecidos muito elásticos, que podem esticar. Nesse caso, faça apenas uma dobra perto da linha de costura e pendure, assim você distribui o peso e não marca a peça.EVITE PENDURAR POR ALÇAS FINAS, QUE TENDEM A ESGARÇAR. Se não der para pendurar sem usá-las dobre apenas ao meio e guarde na gaveta. Para os de festa, que ficam guardados muito tempo e podem desbotar com a ação do tempo, vale a pena colocar em capa de TNT”, esclarece Ana.
BLAZER
O blazer transita facilmente entre o ambiente de trabalho e aquela festa no fim do dia, mas costuma ser sensível e necessita de uma dose extra de carinho. “Eles geralmente são delicados e tem botões que podem riscar se lavar na máquina sem proteção. GUARDE PENDURADOS EM CABIDES ARREDONDADOS para não correr o risco de marcar o tecido e deformar a ombreira”, aposta Juliana.
SAIAS
Em geral, saias, assim como calças mais finas, devem ser penduradas pelo cós, segundo Ana. Isso vai ajudar a fazer com que o tecido não ceda e que não disforme. “SE FOR PLISSADA ELA É MAIS FÁCIL DE ESTRAGAR, então é melhor que você opte por lavar na lavanderia”, completa.
SAPATOS
COURO
Os sapatos de couro, independente do formato, precisam de uma manutenção periódica para se tornarem duráveis, o que é bem simples de fazer, como revela Ana: “Você pode passarPANINHOS ÚMIDOS OCASIONALMENTE PARA LIMPAR, POR DENTRO E POR FORA, e engraxar quando sentir necessidade. Tente distribuir os sapatos em sapateiras que você pendura em qualquer área, ou de maneira que eles nunca fiquem um sobre o outro porque deformam muito”.
BOTAS DE CANO ALTO
Quem nunca pegou aquela bota querida do armário no inverno e percebeu que o cano estava todo mole e com marcas? Isso acontece por deixar o calçado sem sustentação: “É IDEAL QUE VOCÊ TENHA ALGUMA MANEIRA DE DEIXAR O CANO COM O FORMATO ORIGINAL. Se for usar jornal amarre dentro de um saquinho para evitar traças. Outra maneira de armazenar é em gavetas ou armários grandes, deitadas e com os canos esticados. O importante é que eles não dobrem”, fala Juliana.
CAMURÇA
Se você já teve algum sapato de camurça sabe o quanto uma única gota pode se tornar o seu maior pesadelo, marcando completamente o material. Para não acontecer, o melhor é prevenir. “VOCÊ ENCONTRA EM VÁRIAS LOJAS DE SAPATOS UM SPRAY DE IMPERMEABILIZAÇÃO, você aplica antes de começar a usar e eles nunca vão marcar. Se já manchou, leve em uma sapataria para ver o dano e o que pode ser feito para que você não perca de vez o sapato tentando alguma solução caseira”, diz Ana.
Data: 25/07/2015
Barro Nas Mãos do Oleiro
No livro de Jeremias, Capitulo 18,
Deus conduz o profeta a visitar uma olaria e observar o trabalho de um
oleiro. A visão do profeta, serviria de mensagem para toda nação de
Israel: Deus, O Oleiro. Israel, o barro. A roda do oleiro, o tempo. A
voz de Deus, foi audível, naquele lugar. O trabalho dos oleiros, na
confecção de vasos de barro, nunca mudou. É o mesmo, através dos
séculos. A mensagem, portanto, a ser transmitida, permanece. O que Deus,
nos fala através dessa metáfora?
O Barro:
Em seu estado bruto, não serve para manuseio, na roda de oleiro.
Precisa, passar por todo um processo, se tornar elástico, para
modelagem: Colhe-se o barro, peneira, mistura com água, deixa de molho
(para livrar das impurezas) e é pisado até sair todas as bolhas de
ar(enfraquecem o vaso na hora de passar pelo forno). No forno, o barro,
enfim, se torna mais resistente.
O Vaso:
Do barro fomos criados (Gn 2:7) e ao barro tornaremos (Ec 12:7).
Vivemos, portanto, para o objetivo de sermos levados "a casa do Oleiro".
Um digno destino. A olaria, simboliza, o Reino de Deus.
Algumas porções de barro, se tornam,
"vasos de honra" (II Tm 2:21). Carregam tesouros (IICor 4:7). Algumas,
vasos de desonra (Rm 9:21): Passaram pelo Oleiro, porém, estão a
carregar coisas impuras, ilícitas, produtos de roubo, morte e
destruição. Relaciono estes, aos apostatas, pessoas que deixaram "o
primeiro amor", no afã de se tornarem, servos de Mamon. Vasos de
desonra.
Ainda existe,
um terceiro e triste destino para um vaso: ser quebrado. "...Deste modo
quebrarei eu a este povo, e a esta cidade, como se quebra o vaso do
oleiro, que não pode mais refazer-se..." Jr 19: 11. A quebra do vaso,
pelas mãos de Jeremias, tinha o propósito de alertar as pessoas de seus
graves pecados. Simbolizava julgamento. Israel, passara, de vaso de
honra, para desonra e por fim seria destruída. A utilidade (ou
inutilidade) do vaso, define sua longevidade. Que tipo de vaso, estamos
sendo?
O ser humano, pecador, cheio de
impurezas, barro, no estado bruto, chega a "Olaria" para ser trabalhado.
Somos escolhidos (At 9:15), purificados (Jo 17:17), provados (Sl 11:5) e
aprovados (IITm 2:15).
O Oleiro:
Com destreza e paciência, molda o barro, que, na roda de oleiro, é
totalmente dependente D'Ele. Se deixa moldar. Se, ao tomar forma de
vaso, o barro, se despedaçar, O Oleiro, torna a juntar a massa e faz
outro vaso, ainda melhor. Ele não abandona o vaso, despedaçado em suas
mãos.
Deus, anseia que entremos na olaria,
no Seu Reino. Só assim o barro ganha forma. Um material, pobre e fácil,
tornado excelente. "Temos, porém, esse tesouro em vasos de barro para
que a excelência do conhecimento seja de Deus e não de nós" II Cor 4:7.
Um paradoxo: Seres humanos, frágeis, tornando-se instrumentos nas mãos
de Deus.E nesse processo, Ele perdoa, a todo que se fizer servo. Ele
revigora as forças do abatido, animando-o a prosseguir. Como o vaso, que
quebra na roda de moldar e recebe nova vida.
Que Deus em Cristo, nos faça recordar, sempre, que eramos barro, destinados a perdição: Arrastados pela água, ressecados pelo sol, levados pelo vento. O Oleiro, nos recolheu. Entregues em suas mãos, nos tornamos vasos. Moldados para o serviço. Louvado seja O Oleiro!
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